As forças de segurança fazem buscas pelos suspeitos de enterrar viva uma mulher de 36 anos em Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais. Os trabalhos entraram nesta sexta-feira (31) no quarto dia.
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Os suspeitos já foram identificados pela polícia. Ontem (30), as autoridades informaram que a investigação do caso foi colocada sob sigilo. A medida visa a garantir a devida apuração dos fatos.
A vítima segue internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e apresentou melhora do quadro de saúde.
Relembre o caso
A vítima foi localizada na última terça-feira (28) após passar pelo menos 10 horas presa na sepultura. Coveiros acionaram a PM (Polícia Milita) após encontrar um túmulo fechado com tijolo e cimento fresco, além de vestígios de sangue. Eles também ouviram uma voz vinda da gaveta funerária.
O espaço foi aberto e a mulher, resgatada. Ela tinha ferimentos na cabeça e vários cortes pelo corpo. O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi chamado, prestou os primeiros socorros e encaminhou a vítima ao hospital.
Segundo a vítima, ela estava em casa com o marido quando dois homens encapuzados invadiram o local e a agrediram. O companheiro dela também teria sofrido agressões, mas conseguiu escapar. Depois disso, ela só lembra de ter acordado já no túmulo.
A polícia revelou que a mulher tem envolvimento com furto e uso e tráfico de drogas. Ela chegou a dizer que, anteriormente, teria guardado armas e drogas para dois indivíduos e que esse material foi “extraviado”.
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