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Uso de máscaras não é mais obrigatório para todos nos serviços de saúde de SP; veja quem deve usar

Prefeitura diz que segue recomendação da Anvisa para quem não apresenta sintomas respiratórios

Prefeitura distribui máscaras em terminais de São Paulo
Uso de máscaras deixa de ser obrigatório para todos em unidades de saúde de SP (rawpixel.com / Teddy Rawpixel / Freepik)

O uso de máscaras deixou de ser obrigatório nos serviços de saúde da cidade de São Paulo. Conforme a prefeitura, a medida segue uma recomendação da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aquelas pessoas que não apresentam sintomas respiratórios. Já os pacientes com suspeita ou confirmação de covid-19 devem manter o uso da proteção.

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“A recomendação segue para pacientes suspeitos ou confirmados para covid-19, seus acompanhantes e pessoas que tiveram contato próximo com caso diagnosticado da doença. A recomendação se mantém, ainda, para profissionais dos serviços de saúde, visitantes, acompanhantes, entre outros, nas áreas de internação, por profissionais que fazem a triagem de pacientes e por profissionais no contexto das medidas de precaução padrão, dependendo da especificidade da doença do paciente”, informou a Secretaria Municipal da Saúde.

A medida passou a valer na terça-feira (4). A prefeitura destacou que o fim da obrigatoriedade também ocorreu por conta do avanço da vacinação contra a covid-19 entre a população.

Conforme a determinação da Anvisa, que foi divulgada na última segunda-feira (3), o uso de máscaras deve ser mantido pelos seguintes grupos:

  • Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes;
  • Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidadade da doença (últimos 10 dias).
  • Profissionais que fazem a triagem de pacientes.
  • Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc.
  • Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

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