Julia Wendell, que dizia ser Madeleine McCann ou outra criança raptada e traficada para a Polônia quebrou o silêncio e acusou a investigadora Fia Johannson, que se tornou sua representante, de querer apenas fama e novos clientes.
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De acordo com The New York Post, a jovem de 21 anos usou as redes sociais para declarar algumas inconsistências nos testes de DNA que Fia a ajudou a realizar.
“Julia recebeu todas as informações sobre seus resultados de DNA para verificar por si mesma”, se defendeu a investigadora que também se denomina vidente e relata que já ajudou em resoluções de casos no FBI.
Ela disse que também recebeu os exames de Julia, que não tem leucemia, atestou positivo para síndrome de Cushing, um distúrbio da hipófise.
“Embora Julia esteja desapontada com essa revelação e os holofotes possam desaparecer, a verdade apresentada nos resultados fala talvez de uma nova realidade indesejável. Fico feliz que ela esteja sã e salva com sua família, mesmo que ela talvez não queira. Seu médico de vários anos prescreveu medicamentos que ela não estava tomando de forma consistente”, retrucou Fia.
Mesmo com o desentendimento, ela desejou sorte à jovem, reconhecendo que a jornada das suas foi agitada, com coisas boas, tristes e um final.
“Apesar de suas postagens recentes, desejo a ela uma vida boa e feliz”, escreveu ela.
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Julia deixou a mansão de Fia na Califórnia e retornou para o país natal para morar com o seu pai.
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