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Mãe que provou k9 para mostrar à filha que era possível sair do vício e se tornou dependente da droga volta a chocar as redes sociais

As pessoas comentaram a história triste de vício na droga K9, que devasta as ruas de São Paulo.

A história de Vanessa Sales, uma técnica de enfermagem de 46 anos, voltou a ser comentada nas redes sociais essa semana.

Recentemente, uma reportagem da Record TV, relatou como a mãe de Giovana, uma jovem de 21 anos, acabou viciada na droga sintética k9 ao tentar ajudar a filha a se livrar da dependência.

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Ao descobrir que filha fumava k9, Vanessa decidiu provar a droga conhecida como supermaconha para mostrar para Giovana que era possível não se viciar. No entanto, em menos de três dias, ela já estava dependente também.

As duas passaram a consumir a K9 de duas a três vezes por dia, caminhando mais de 8 quilômetros para comprar a droga. A caminhada, falta de sono e de alimento fez Vanessa perder 40 quilos em quatro meses.

A mãe confessa que viu a filha morrendo “nessa droga”, mas agiu no desespero e viu o poder da substância para anestesiar e tirar qualquer tipo de dor, no caso dela, uma dor na coluna.

O pai de Giovana estava trabalhando no Peru e quando chegou em São Paulo encontrou as mulheres irreconhecíveis, em razão dos efeitos da K9.

A jovem foi convencida pela mãe a entrar em uma clínica de reabilitação e as duas juntas para superar o vício.

Veja também: Vídeo expõe os efeitos da droga k9, acusada de deixar jovens parecendo zumbis

Os jornalistas Claudia Castelo Branco, Gabriel Gabira e Willam Santos, escreveram sobre o perigo das “drogas K” e como elas tomaram as ruas de São Paulo para o A história de Vanessa Sales, uma técnica de enfermagem de 46 anos, voltou a ser comentada nas redes sociais essa semana.

Recentemente, uma reportagem da Record TV, relatou como a mãe de Giovana, uma jovem de 21 anos, acabou viciada na droga sintética k9 ao tentar ajudar a filha a se livrar da dependência.

Ao descobrir que filha fumava k9, Vanessa decidiu provar a droga conhecida como supermaconha para mostrar para Giovana que era possível não se viciar. No entanto, em menos de três dias, ela já estava dependente também.

As duas passaram a consumir a K9 de duas a três vezes por dia, caminhando mais de 8 quilômetros para comprar a droga. A caminhada, falta de sono e de alimento fez Vanessa perder 40 quilos em quatro meses.

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A mãe confessa que viu a filha morrendo “nessa droga”, mas agiu no desespero e viu o poder da substância para anestesiar e tirar qualquer tipo de dor, no caso dela, uma dor na coluna.

O pai de Giovana estava trabalhando no Peru e quando chegou em São Paulo encontrou as mulheres irreconhecíveis, em razão dos efeitos da K9.

A jovem foi convencida pela mãe a entrar em uma clínica de reabilitação e as duas juntas para superar o vício.

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Os jornalistas Claudia Castelo Branco, Gabriel Gabira e Willam Santos, escreveram sobre o perigo das “drogas K” e como elas tomaram as ruas de São Paulo para o G1 e Tv Globo.

“As chamadas drogas K surgiram em laboratórios no início dos anos 2000, têm como base os canabinoides sintéticos, mas o termo maconha sintética é errado. A explicação é complexa, mas em suma quer dizer que o canabinoide feito em laboratório se liga ao mesmo receptor do cérebro que a maconha comum, mas em uma potência até 100 vezes maior. O governo de São Paulo diz que os efeitos da droga podem ser piores do que o crack”, explicaram.

Dados da Secretaria da Saúde apontou que até agora, em 2023, foi registrado o dobro de casos suspeitos de intoxicação por canabinoides sintéticos, do que em 2022 inteiro.

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Organizações tentam ajudar a tratar crianças e adolescentes que usam a droga. Muitos deles acabam simplesmente desaparecendo ou a morte é descoberta entre os usuários.

“A gente só sabe quando as famílias entram em contato ou a notícia corre entre as próprias crianças que a gente atende. Essas crianças são invisíveis a vida inteira e depois da morte também”, disse Vania Coutinho, coordenadora do Gente de Perto da ONG ABBA e atua no centro de São Paulo.

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