Ninguém entra na vila de Le Vernet, nos alpes franceses, após cinco dias de buscas pelo menino Émile. A criança de apenas dois anos desapareceu no local em que passava férias na casa dos avós.
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De acordo com o Le Depeche, nas últimas notícias sobre o caso, um “rastro de sangue” foi encontrado. No entanto, os resultados da análise determinaram que o sangue era de um animal, não de um humano.
Uma varredura final do solo está planejada para hoje, assim como entrevistas com testemunhas.
“Todas as hipóteses” permanecem em estudo, de acordo com a promotoria e todas informações coletadas nos últimos dias serão analisadas novamente.
O decreto que proíbe o acesso à cidade, em vigor desde terça-feira, será renovado até o próximo fim de semana e área agora é acessível apenas para residentes e investigadores.
O caso é investigado como desaparecimento, homicídio e até um sequestro.
O desaparecimento
Émile brincava no jardim da casa dos avós, que fica a dois quilômetros da cidade, onde passava uns dias de férias, pouco antes de se que sua ausência fosse notada.
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Os avós de Émile relataram o desaparecimento do neto às 18h do sábado, mas logo duas testemunhas declararam que por volta das 17h15, o viram descendo uma rua e o perderam de vista.
Na segunda-feira, 48 horas após o desaparecimento da criança, uma coletiva revelou que depoimentos de inúmeras pessoas são recolhidas. Todas as casas do entorno foram revistadas, com exceção de duas que estão abandonadas.
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