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Vídeo: cena de masturbação de estudantes de medicina em jogo de vôlei faz Felipe Neto cobrar Ministro da Justiça

Cenas foram gravadas no último sábado durante jogos estudantis em São Paulo

Estudantes durante os jogos do Intermed
Estudantes durante os jogos do Intermed (Reprodução/Twitter)

O vídeo de um grupo de estudantes de medicina de São Paulo se masturbando durante uma partida de vôlei feminino causou revolta nas redes sociais e levou o influenciador Felipe Neto a cobrar uma atitude do ministro da Justiça, Flávio Dino. A notícia é do O Globo.

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“Olá, ministro. Sei que pode parecer ‘pouco’, mas não é. Que recado o país está dando ao deixar que esses alunos de medicina façam isso impunemente?”,  disse Felipe Neto em uma postagem no X (antigo Twitter).

As imagens foram gravadas no último sábado, quando jovens disputavam uma partida de vôlei feminino na Intermed, jogos esportivos entre faculdades de medicina. Os estudantes do curso de Medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa) foram flagrados fazendo uma ‘masturbação coletiva’  e faziam uma  volta olímpica na quadra com as calças abaixadas e tocando suas partes íntimas.

“Isso é crime. Teremos o silêncio das autoridades por se tratarem de futuros médicos? Ou algo será feito? Confio em você”, disse o influenciador em sua conta na rede social.

Os centros acadêmicos e a UNE (União Nacional dos Estudantes) se manifestaram e repudiaram o ato praticado pelos alunos.

“Absurdas as cenas dos alunos de medicina da Unisa durante os jogos universitários. Esses estudantes precisam ser responsabilizados pelos crimes cometidos em uma conduta inaceitável durante um jogo de vôlei feminino. Não podemos tolerar que casos como esse continuem acontecendo”, disse a UNE, em nota.

A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) classificou as imagens como nojentas e criminosas. “Simplesmente nojento e criminoso o que estudantes de Medicina da Unisa fizeram no Intermed, torneio esportivo entre faculdades de Medicina de São Paulo. Esperamos que a Unisa tome providências, porque é um horror pensar que esses homens serão futuros médicos”.

“O ato se configura como importunação sexual e deve ser encarado com a seriedade que merece”, manifestou a deputada petista Marina do MST.

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