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VÍDEO: Estudante de 14 anos sai para buscar irmã na escola e é achada morta; suspeito foi preso

Amélia Vitória foi encontrada enrolada em um lençol em uma calçada, em Aparecida de Goiânia

Suspeito foi preso
Amélia Vitória, de 14 anos, que sumiu depois que saiu de casa para buscar a irmã mais nova na escola, foi encontrada morta, em Goiás (Reprodução/Arquivo pessoal)

A Polícia Civil investiga a morte da adolescente Amélia Vitória, de 14 anos, que sumiu depois que saiu de casa para buscar a irmã mais nova na escola, em Aparecida de Goiânia, em Goiás. O corpo da vítima foi encontrado enrolado em um lençol, jogado em uma calçada. Câmeras de segurança registraram os últimos momentos da garota com vida (assista abaixo).

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Amélia desapareceu na tarde de quinta-feira (30). Familiares contaram que ela foi buscar a irmã na escola, como sempre fazia, e não levou o celular porque estava chovendo. O sumiço dela foi percebido quando a irmã reclamou que ninguém tinha ido pegá-la. Os parentes passaram a procurar pela menor, mas sem sucesso.

O corpo dela foi encontrado no sábado (2), em uma calçada, e reconhecido por meio da impressão digital. O pai dela, Willian Alves, esteve no local e constatou que se tratava da filha. Ao site G1, ele disse que ela ainda usava as mesmas roupas do dia do desaparecimento. “A calça é dela, o cabelo é dela. A calça fui eu que comprei”, disse ele.

Suspeito preso

As imagens mostraram um carro passando pela rua na qual a adolescente caminhava e, por meio da placa, o pedreiro Edmar Tavares da Silva, de 47 anos, acabou preso como o principal suspeito do crime. Segundo a polícia, o veículo foi encontrado abandonado e cães farejadores apontaram sinais de que Amélia tenha sido transportada no porta-malas. O carro ainda passa por perícia.

O homem chegou a ser abordado no sábado, mas foi liberado por ausência de provas. Porém, acabou preso na noite de domingo (3). No celular dele, os agentes encontraram vários materiais pornográficos. Além disso, foi constatado que ele responde por ter estuprado a enteada, no ano passado, quando a menina tinha 15 anos.

A defesa do pedreiro não foi encontrada para comentar o caso até a publicação desta reportagem.

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