Após sobreviver a uma injeção letal, em outubro de 2022, Kenneth Eugene Smith, de 58 anos, foi executado na última quinta-feira (25) no estado de Alabama (EUA). Foi a primeira vez que o método de execução por asfixia com nitrogênio foi utilizado no país.
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De acordo com o g1, o prisioneiro, condenado por homicídio de uma mulher, foi declarado morto pela governadora do Alabama, Kay Ivey às 23h25 (horário de Brasília).
“Em 18 de março de 1988, a vida de Elizabeth Sennett, de 45 anos, foi brutalmente tirada dela por Kenneth Eugene Smith”, disse a governadora em comunicado.
“Depois de mais de 30 anos e tentativa após tentativa de manipular o sistema, o Sr. Smith respondeu por seus crimes horrendos”, continuou.
Mike Sennett, filha da mulher assassinada por Eugene, disse logo após a execução: “Nada do que aconteceu aqui hoje vai trazer minha mãe de volta. É um dia meio agridoce. Não vamos ficar pulando e comemorando, porque não somos assim. Mas estamos felizes que esse dia acabou”, disse.
Prisioneiro levou 22 minutos para morrer, de acordo com pastor
Segundo Jeff Hood, pastor e mentor espiritual de Kenneth, o homem foi submetido a uma provação de 22 minutos antes de morrer.
“[Smith] continuou respirando pelo que poderia ser até nove minutos, dez minutos, um mal inacreditável foi desencadeado esta noite no Alabama... isso foi uma tortura”, disse o reverendo.
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De acordo com cinco jornalistas que foram autorizados a acompanhar a execução, o prisioneiro esteve consciente por vários inúmeros e depois começou a tremer.
Últimas falas e última refeição
Uma das últimas falas do homem teriam sido: “Esta noite o Alabama fez a humanidade andar um passo para trás” e sua última refeição, feita na manhã da execução, foi bife, batatas fritas e ovos, segundo as autoridades penitenciárias.
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