A jovem Gabriela Rosa Gontijo, de 22 anos, morreu após passar mal durante o teste de aptidão física (TAF) do concurso da Polícia Militar do Distrito Federal. Ela chegou a ser socorrida e internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Daher, no Lago Sul, mas não resistiu e faleceu no dia seguinte.
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O TAF foi aplicado no domingo (28) e avaliava se os candidatos ao concurso têm condições físicas adequadas para exercer as funções. Conforme informações compartilhadas em grupos de concurseiros, Gabriela passou mal durante o exame e desmaiou. Ela foi encaminhada em estado grave ao hospital e internada na UTI. No entanto, a jovem morreu na segunda-feira (29). As causas não foram reveladas.
Em nota, a PMDF lamentou a morte da candidata e disse que se solidariza com a família dela. A corporação ressaltou, ainda, que “todos os aspectos” do teste são de responsabilidade da banca examinadora.
“Com relação ao Teste de Aptidão Física (TAF), cabe esclarecer que todos os aspectos que envolvam a aplicação das provas são de responsabilidade da banca examinadora. Não houve nenhuma participação da Polícia Militar do Distrito Federal durante os dois dias do TAF. Portanto, pedimos que encaminhe os questionamentos sobre o ocorrido à Banca Organizadora do Concurso Público”, disse a PMDF.
A Banca Organizadora do TAF ainda não se pronunciou sobre a morte da candidata.
O grupo de concurseiros também lamentou a morte da jovem e pediu orações. ”Rogamos a todos que orem pela alma da Gabriela e para que Deus conforte a sua família, a morte é algo inevitável, todos nós nascemos para encontrá-la um dia mas ninguém nunca está preparado pra isso, hoje perdemos uma irmã de trajetória que lutava pelo seu sonho de ser policial.”
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