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Ex-marido de suspeita em caso do brigadeirão envenenado revela que ela maltratava os filhos

Segundo ele, um dos filhos chegou a se queixar dos comportamentos da mãe para a diretora da escola em que estuda.

Em declaração ao UOL, Orlando Ianovich Neto, ex-marido de Suyany Breschak, suspeita de ser a mandante no caso do brigadeirão envenenado, afirmou que ela não se conforma com o término do relacionamento com ele e que passou a realizar uma série de ameaças aos filhos do casal. Além de uma ameaça à vida dos filhos, ela também estaria maltratando as crianças.

Conforme a declaração de Orlando ao UOL, Suyany não se conformava com o término do casamento e desde então passou a fazer ameaças e a ter atitudes “inconsequentes”. Segundo ele, ela chegou a tentar sequestrá-lo e furtou um veículo de sua propriedade. No entanto, o comportamento “agressivo e inconsequente” também refletiu nos filhos do ex-casal.

“Uma coisa é ela fazer essas loucuras com a gente que é adulto. Mas quando se trata das crianças, aí a gente não acredita que uma mãe seja capaz disso. Mas é. Hoje conversei com a diretora da escola onde meus filhos estudam e descobri que a equipe já desconfiava que a Suyany estava maltratando as crianças”.

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O filho confirmou as informações

Segundo Orlando, o filho mais velho confirmou que sofria agressões por parte da mãe e diz não querer voltar a ficar com ela. O menino teria se queixado com a diretora da escola em que estuda e afirmado que “apanhava muito da mãe”.

O pai teria sido avisado por meio de um áudio enviado pela escola no qual a diretora revela que o menino se queixou das surras, além de afirmar que não estaria se alimentando, estudando e higienizando direito.

“Estou revoltado de ouvir que meus filhos eram espancados por essa mulher. Não sou eu falando, desconfiado do que acontecia. É a diretora da escola onde eles estudam. O áudio dela falando que ia matar nossos filhos envenenados que levei para o delegado do caso do brigadeirão, ajudou a polícia na investigação, os agentes me disseram. O que ela fez não pode ficar impune”, desabafa o pai.

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