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Vídeo: Durante reconstituição do crime, preso por matar idoso com voadora no peito se ajoelha e chora

Homem se ajoelhou e pediu desculpas durante reconstituição do crime, que levou idoso de 77 anos a óbito.

Tiago Gomes de Souza, de 39 anos, que foi preso suspeito de matar idoso de 77 anos com voadora no peito em Santos, litoral de São Paulo, se ajoelhou e chorou durante reconstituição do crime, realizada pela Polícia Civil na última quinta-feira (13).

Nas imagens, que você confere a seguir, é possível notar que a reconstituição foi acompanhada por diversas pessoas. Esteve presente no local o suspeito, Eugênio Malavasi, advogado de Tiago, um promotor do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e policiais. O filho da vítima, Bruno Cesar Fine Torresi, também participou.

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No local, três reconstituições diferentes foram feitas: uma do autor do crime, outra do neto da vítima, que estava com ele no momento, e outra de um médico, que auxiliou nos primeiros socorros da vítima e foi colocado como testemunha.

Suspeito alega ataque de fúria

Ainda durante o procedimento, Tiago alegou ter passado por um “ataque de fúria” antes de agredir o idoso com uma voadora, após ele ter o advertido por ter avançado com o carro contra ele e o neto.

Segundo o suspeito relatou à polícia, ele não percebeu se havia machucado o idoso quando avançou com o carro, e após a ‘discussão’, o neto e o idoso continuaram caminhando.

“Ele [suspeito] nem estacionou o carro. Simplesmente desceu, deixou a chave ali e foi atrás do senhor. Ele diz que houve uma discussão. O neto diz que não”, explicou a delegada Liliane Lopes Doretto, do 3° Distrito Policial da cidade, conforme texto do g1.

Segundo Liliane, Gomes alegou à polícia que sofre de transtornos psicológicos, e, mesmo realizando tratamento com remédios, sofreu um “ataque de fúria” no dia.

“Não conseguiu se controlar e por isso assim agiu. [Disse] que na hora se arrependeu e até fez manobras de ressuscitação na vítima”, explicou a delegada.

“Houve um idoso que até tirou a chave do carro [do Tiago], segundo fontes informais, para ele não fugir na ocasião. Essas pessoas não se solidarizaram em ir à delegacia para prestar depoimento e isso é muito importante para que a gente tenha a busca real dos fatos”, completa ele.

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