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Brigadeirão envenenado: cigana afirma que sabia dos planos para matar empresário, mas nega ser a mandante

A cigana Suyany Breschak afirmou que não foi ela quem ordenou a morte do empresário Luiz Marcelo Ormond.

As declarações feitas por Suyany Breschak, apontada como suposta mandante do assassinato de Luiz Marcelo Antônio Ormond, revelam que ela nega ter sido a mandante do crime. Conforme publicado pelo UOL, a mulher, conhecida como Cigana Esmeralda, é vista como a principal suspeita de ser a mandante do crime.

Apesar da hipótese trabalhada pelos investigadores, Suyany afirma que não mandou matar o empresário, e que apenas tentava conseguir dinheiro. Ela ainda alega ser “uma cigana analfabeta incapaz de manipular uma psicóloga formada”.

As alegações da mulher teriam sido feitas durante uma entrevista à Record TV, na qual ela ainda afirmou ter prestado serviços a Júlia Cathermol, acusada de ter executado o crime ao oferecer um brigadeirão envenenado ao empresário, que era seu namorado.

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Segundo a cigana, Júlia devia a ela um valor total de R$600 mil referentes a uma série de trabalhos e aconselhamento espiritual.

Ela nega ter sido a mandante

Conforme a publicação, Suyany nega ter sido a mandante do crime, mas afirma saber que Júlia iria dopar o empresário. Segundo ela, a psicóloga informou que iria dopar o namorado para poder ter acesso aos bens dele.

“Estou sendo acusada de fazer uma pessoa trazer à morte outra pessoa. Nunca o vi pessoalmente. Vítima que a minha cliente matou. Meu intuito nisso tudo era ela viver bem uma vida com ele. Aí ela me pagaria o que devia. Ela devia R$600 mil de aconselhamento espiritual e trabalhos. Eu não sou manipuladora. Sou uma cigana analfabeta e ela era psicóloga formada”.

Suyany ainda afirmou que a ideia de moer os comprimidos e colocar no preparo do brigadeirão foi de Júlia, e reforçou que a “ideia veio da mente dela”, sem qualquer tipo de participação de sua parte.

“Ela falou para mim que ia dopar ele e descobrir as senhas do banco, mas eu acho que ela exagerou. Ela falou que moeu e colocou no doce, que ela fez o tal do brigadeirão. A gente não combinou, a ideia veio da mente dela”, finaliza.

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