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Comprar remédio sem pesquisar pode pesar no bolso; pesquisa Procon achou diferença de 685%

Levantamento foi feito na Capital e mais 13 cidades do interior do estado

O Procon-SP divulgou no início de julho o levantamento anual que constatou diferenças de 685% em 24 medicamentos genéricos de acima de 130% em 24 produtos de referência.

O levantamento foi feita na cidade de São Paulo em seis grandes drogarias e também nas cidades de Araçatuba, Baixada Santista (Santos e São Vicente), Bauru, Campinas, Jaú, Jundiaí, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba entre dos dias 27, 28 e 29 de maio.

Nos locais onde a pesquisa foi feita presencialmente, a maior diferença apurada no preço dos remédios genéricos foi constatado em Presidente Prudente, onde o medicamento Nimesulida (100 mg – 12 comprimidos) era vendido a R$ 23,49 em um local e a R$ 2,99 em outro, diferença superior a 600%.

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Entre os remédios de referência, a maior diferença foi encontrada em farmácias da Baixada Santista, onde o remédio Amoxil do laboratório Glaxosmithkline (500 mg – 12 cápsulas) era vendido a R$ 67,08 e R$ 29,95 em estabelecimentos diferentes, uma diferença de 123,97%.

NA CAPITAL

Na cidade de São Paulo as diferenças constatadas foram menores, mais ainda assim bastante relevantes para o bolso do paulistano.

A maior diferença entre os medicamentos pesquisados na Capital foi a Dipirona Sódica (500 mg/ml – gotas), vendido a R$ 7,81 em um local e a R$ 2,36 em outro, variação de 229,54%.

Outra variação relevante foi o creme dermatológico Dexason (1 mg/g), encontrado por R$ 9,79 em um estabelecimento e por R$ 4,17 em outro, uma variação de 134,77%.

O Procon-SP mantém link para acesso em cada uma das cidades pesquisadas: Capital AraçatubaBaixada Santista (Santos e São Vicente)BauruCampinasJaúJundiaíPresidente PrudenteRibeirão PretoSão José do Rio PretoSão José dos Campos e Sorocaba

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