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Itens para bebês foram encontrados no carro de médica suspeita de raptar recém-nascido

Presa quando chegava em sua casa, a médica possuída fraldas, banheira e outros itens de cuidados para bebês.

Itens de cuidados com bebês como fraldas e banheira foram encontrados no carro da médica suspeita de ter raptado um bebê recém-nascido em Uberlândia. Conforme notícia publicada pelo G1, a mulher foi presa em Itumbiara, no sul de Goiás, quando chegava em sua casa. Imagens da Polícia Civil mostram alguns dos itens encontrados no interior do veículo utilizado por ela.

Na noite da última terça-feira, 23 de julho, a criança recém-nascida foi levada de um hospital de Uberlândia, em Minas Gerais. A suspeita do rapto foi identificada como sendo a médica Claudia Soares Alves, de 42 anos, que foi presa nesta quarta-feira, dia 24 de julho.

Segundo a publicação, o Hospital das Clínicas de Uberlândia afirmou que abriu uma apuração interna para esclarecer o caso, e declarou estar apoiando as investigações policiais sobre o ocorrido. Em informações divulgadas, o HC revelou que a médica teria utilizado o crachá da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que também está participando da apuração dos fatos.

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Itens de bebê

De acordo com a Polícia Civil, a médica foi presa quando chegava em casa e afirmou às autoridades que “está doente e faz uso de medicação controlada”. No entanto, devido aos itens presentes no veículo da mulher, o delegado Anderson Pelágio acredita que ela premeditou o rapto e que não agiu em momento de surto.

“Ela comprou apetrechos para a bebê, como fralda e carrinho, o que dá a entender que ela premeditou o ato. Ela não demonstrou motivação ou se iria ficar, registrar a bebê no nome dela ou passar para uma terceira pessoa”.

Cláudia detalha em seu currículo que se formou em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), no ano de 2004, concluindo residência em Clínica Médica na Universidade Federal de Uberlândia, em 2007, e em Neurologia em 2011 pela UFTM.

Segundo a Polícia Militar, Cláudia se identificou como pediatra para os pais da menina aproximadamente três horas depois do nascimento da criança. Dizendo que “levaria o bebê para ser alimentado”, ela levou a criança do quarto e saiu pela porta do hospital com o bebê dentro de uma mochila.

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