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Revelações chocantes de Simone Biles em um documentário antes dos Jogos Olímpicos

Netflix lançou uma série documental que mergulha mais profundamente na figura da atleta

Ao falar sobre saúde mental em atletas, é normal pensar primeiro em Simone Biles. A atleta americana não é apenas conhecida por ser uma das melhores ginastas do mundo, ela também usou sua plataforma global para falar sobre suas lutas com a saúde mental. Em preparação para as Olimpíadas de Paris, onde Biles pretende brilhar mais uma vez, a Netflix lançou uma série documental que explora mais a fundo a figura da atleta.

Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, com apenas 19 anos, a atleta americana brilhou com quatro medalhas de ouro e uma de bronze. Ficou claro que uma estrela havia nascido e tudo indicava que haveria outra grande performance nas Olimpíadas de Tóquio de 2020, onde ela poderia até mesmo quebrar seus próprios recordes. No entanto, em um movimento chocante, Biles parou e decidiu priorizar sua saúde mental.

O que Simone Biles diz sobre saúde mental?

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“Eu simplesmente acredito que a saúde mental é mais importante do que esportes agora,” disse Biles depois de desabar sob pressão. A ginasta experimentou os twisties, uma desconexão entre mente e corpo que, como outras ginastas defendendo a afirmação da americana, “é perigosa e coloca sua vida em risco.”

'Simone Biles-Rising again' (Simone Biles se levanta novamente) conta a história de Biles de Tóquio a Paris, apenas alguns dias antes do início dos Jogos Olímpicos de 2024. A partir de 17 de julho, a nova série documental da Netflix estreou dois dos quatro episódios, onde os espectadores podem ver a atleta cair, chorar, levantar-se novamente e rir.

A nova produção revela os primeiros momentos de Tóquio, marcados pela incerteza e pelas críticas destrutivas que Biles recebeu nas redes sociais, até sua preparação para esta nova nomeação olímpica.

“No documentário da Netflix, ela admite: ‘Senti o silêncio, era como se eu fosse surda. Se eu pudesse ter saído correndo do estádio, teria feito. Senti como se estivesse em uma prisão dentro da minha mente e do meu corpo. Estava envergonhada por ter desistido e nas redes sociais me chamavam de fracassada e perdedora’.”

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