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Queda de avião em Vinhedo: IML está coletando DNA de familiares para fazer identificação dos corpos

Avião caiu no interior de São Paulo com 62 passageiros; todos morreram

Peritos continuam trabalhando em Vinhedo
Peritos continuam trabalhando em Vinhedo (Paulo Pinto/Agência Brasil)

Durante todo esse sábado os familiares das vítimas do acidente aéreo em Vinhedo, no interior de São Paulo, estão sendo recebidos no Instituto Oscar Freire para triagem, coleta de informações e de DNA para ajudar na identificação dos corpos.

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O avião que caiu em Vinhedo nesta sexta-feira vinha da cidade de Cascavel com 62 passageiros a bordo e deveria pousar no aeroporto de Cumbica, mas perdeu a sustentação nas asas e caiu pouco antes de chegar ao destino. Todos morreram na queda.

De acordo com o capitão Farina, da Defesa Civil de São Paulo, uma equipe está no IML entrevistando os familiares em busca de dados sobre tatuagens, próteses ou qualquer característica que ajude a identificar as vítimas.

Todos também farão coleta de DNA para confrontar com o material coletado dos corpos. Os dois primeiros corpos identificados foram o piloto Danilo Santos Romano, de 35 anos, e do copiloto Humberto Campos Alencar da Silva, de 61 anos.

As equipes continuam trabalhando no local onde caiu a aeronave e até as 17h deste sábado 50 corpos haviam sito retirados dos restos do avião. A expectativa dos socorristas é retirar todos os corpos do local até o final do dia.

CAIXAS-PRETAS

As duas caixas-pretas da aeronave foram encontraram e seguiram para Brasília, sede do Cenipa, onde os dados do voo passarão por análise para tentar descobrir as causas que levaram à queda da aeronave nesta sexta-feira.

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