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[Vídeo] Pablo Marçal afirma que já foi em velórios para tentar ressuscitar morto: “Eu acredito nisso”

Candidato à Prefeitura de SP, empresário revelou durante entrevista ao ‘Flow Podcast’ que tem a fé baseada em passagens bíblicas

Pablo Marçal afirma que já foi em velórios para tentar ressuscitar morto
[Vídeo] Pablo Marçal afirma que já foi em velórios para tentar ressuscitar morto: “Eu acredito nisso” Imagem: reprodução Youtube Flow Podcast

Durante entrevista ao ‘Flow Podcast’, realizada na noite da última quarta-feira (28), o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) disse que já participou de dois velórios afim de tentar ressuscitar os mortos.

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De acordo com o empresário, ele fez isso pois sua crença está ligada às passagens bíblicas, em que algumas delas mostra Jesus ressuscitando pessoas através de milagres.

“Na Palavra, fala assim: ‘Vão acontecer sinais, prodígios e maravilhas, e vocês vão fazer obras maiores que Cristo’. Eu não tô de brincadeira, eu acredito nisso”, disse o candidato.

Marçal relembrou que também já tentou fazer com que duas pessoas em cadeiras de rodas voltassem a andar através de oração.

“Eu já fui em velório, já orei por dois mortos para ressuscitar pessoas. Eu acredito nisso, ainda vou ver isso. O fato de eu ser um fracassado ainda, porque as orações não funcionaram, não invalida que eu vá conseguir. Eu quero ser um cristão que vê isso, porque isso é um certificado”.

Confira o trecho da entrevista:

Boulos rompe com produtora responsável por linguagem neutra em comício: “Absurdo feito com o Hino Nacional”

Após causar polêmica durante a execução do Hino Nacional brasileiro, o candidato à Prefeitura de São Paulo e deputado federal, Guilherme Boulos (PSOL)rompeu o contrato com a produtora de eventos responsável pela execução do hino em linguagem neutra.

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Conforme informações do UOL, a Zion Produções foi contratada para realizar eventos da campanha de Boulos, recebendo R$ 450 mil em 23 de agosto. De acordo com a campanha, a produtora não prestará mais serviço, contudo não foi informado se existe alguma multa ou se parte do valor gasto será devolvido.

Segundo o candidato do PSOL, cantar o hino utilizando palavras com linguagem neutra não foi decisão da campanha. Ele chegou a dizer que o que foi feito com o hino nacional foi um “absurdo”.

“Não foi, logicamente, uma decisão da minha campanha aquele absurdo que foi feito com o Hino Nacional. Aquilo foi uma produtora, que por sua vez contratou uma cantora que levou àquele episódio. A nossa campanha se posicionou de maneira clara, e a produtora não vai participar de outros eventos”, disse o candidato na quarta-feira (28).

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