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Com o X fora do ar, STF abre conta no Bluesky, rede que também não tem representante legal no Brasil

Nova rede tem sido alternativa para usuários do X desde que a plataforma foi encerrada

Bluesky
Bluesky (Reprodução)

Assim como milhares de pessoas e entidades empresariais, o Supremo Tribunal Federal abriu uma conta na rede Bluesky, a alternativa usada após a suspensão do X por decisão dos magistrados.

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O tribunal costumava usar as redes para divulgação de decisões monocráticas e de colegiado, mas ainda não há informação se irá migrar totalmente.

Porém, o Bluesky sofre do mesmo problema que foi usado como argumento pelo ministro Alexandre de Morais para suspender o X:  não possui um representante legal no Brasil, o que até agora não representou problema para o magistrado.

Desde que abriu o novo perfil, o STF ainda não fez nenhuma publicação. A decisão de abrir uma conta oficial na rede serve para reservar o domínio @stf.jus.brasil e evitar páginas falsas. Desde que o X foi tirado do ar, vários perfis falsos têm tentado se passar pela página oficial do STF.

Páginas falsas de ministros também começaram a aparecer no Bluesky, mas o STF alertou que nenhum dos ministros possui um perfil nesta rede social e somente a conta oficial do Supremo é válida. O órgão pediu à rede a desativação das contas falsas.

A nova rede Bluesky foi fundada pelo ex-CEO do Twitter e se tornou uma alternativa ao bloqueio da plataforma adquirida pelo bilionário Elon Musk no Brasil. Sua funcionalidade e ferramentas lembram bastante o antigo Twitter, até mesmo no aspecto visual.

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