No meio do Congresso Mundial contra o Fascismo, o presidente da Venezuela Nicolás Maduro mencionou o presidente da Argentina, Javier Milei, fazendo referência ao falecido Diego Armando Maradona.
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Em sua exposição, Maduro mostrou um relógio luxuoso, que ele disse ter sido presente de Maradona. "Olhem o que tenho aqui. Eu o coloquei hoje porque me dá sorte. Este é o relógio Hublot que Diego Armando Maradona me deu no encerramento da campanha na avenida Bolívar, era o relógio dele em 2018 e quando eu uso o relógio, o Diego está comigo", disse.
E isso foi apenas o prelúdio do que viria a seguir. "Aqui está Diego conosco. Como falta Diego para dizer algumas verdades a Milei", expressou.
Maradona
"Diego, posso te pedir algo? Puxe as pernas do Milei quando ele estiver dormindo. Apresente-se no quarto e puxe as pernas (...) Acho uma boa ideia puxar as pernas dele, não deixe ele dormir devido ao tanto de dano que ele está causando ao povo da Argentina", concluiu.
"Vocês acham uma boa ideia se eu puxar as pernas deles? Não deixar ele dormir, cara, tanto mal que ele faz para o povo", perguntou à plateia presente.
A relação entre Maduro e Milei tem sido marcada por idas e vindas, de um lado para o outro. O venezuelano tem rotulado Milei como "fascista", "nazista" e um "erro da história", e o presidente argentino o chamou de "ditador" e "socialista empobrecedor".
Na semana passada, Maduro afirmou que "o idiota do Milei na Argentina protesta porque antecipamos o Natal. O que isso tem a ver com a Venezuela?".
“Ele está amargando a vida e o Natal da Argentina e se sente amargurado porque o povo da Venezuela começa a festa em 1º de outubro, no mesmo dia em que começam as festas de Natal”, ironizou.