Em um novo bloco de perguntas entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo no debate promovido pela UOL e Rede TV! os participantes utilizaram o tempo para discutir propostas para a cidade. Apesar de algumas informações relevantes sobre os respectivos planos de governo, os embates diretos e a troca de farpas ainda chamaram a atenção.
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Com os ânimos aparentemente controlados, os candidatos começaram o terceiro bloco de questionamentos abordando propostas de governo, mas em pouco tempo acabaram retornando ao embate direto.
Entre trocas de acusações sobre ações para a saúde, Ricardo Nunes e Guilherme Boulos protagonizaram um momento de troca de acusações e apresentação de propostas para a cidade de São Paulo.
Temas como o transporte público gratuito e o acesso à mobilidade foram prioridade no início da discussão, que pouco tempo depois voltou a desandar.
Pablo Marçal deixa a entender que foi silenciado
Em momento tenso, Pablo Marçal é novamente corrigido pela mediadora do debate ao chamar Guilherme Boulos por um “apelido”. Na sequência, se recusando a chamar o candidato do PSOL pelo nome, o candidato do PRTB colocou o adesivo com seu número tampando a boca, afirmando de forma indireta ter sido “silenciado” pela mediação.
Voltando a troca de farpas, os candidatos trocaram novas agressões com Marçal reafirmando acusações contra os demais adversários, que mantiveram os ânimos sob controle e voltaram a debater propostas.
Em meio a revelação de processos entre os candidatos, a candidata Tábata Amaral acusou Pablo Marçal de tentar censurá-la ao instaurar processos para derrubar vídeos em que ela apresenta supostas provas de envolvimento do candidato com atividades ilícitas. Sem cair nas provocações, a candidata afirmou que “não tem medo de marmanjo” e seguiu falando sobre suas propostas.