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Debate promovido pelo SBT pode colocar Datena e Marçal lado a lado

A ordem dos candidatos, decidida antes da cadeirada, pode aumentar a tensão dos participantes do debate.

Datena e Marçal ficarão próximos no debate desta sexta-feira.
Datena e Marçal ficarão próximos no debate desta sexta-feira. (Reprodução)

O próximo debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promete momentos de tensão. Devido ao sorteio da ordem dos púlpitos dos candidatos, que foi realizado antes mesmo da cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB), a situação pode ser complicada. De acordo com O Globo, no debate promovido pelo SBT em parceria com o Terra e a Rádio Nova Brasil os dois devem ficar próximos no palco.

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Marcado para esta sexta-feira, dia 20 de setembro, o debate acontece nos estúdios do SBT em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Na ocasião, estarão presentes os candidatos Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB), Marina Helena (Novo), José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB). O sorteio da ordem dos púlpitos aconteceu no dia 10 e foi previamente validado pelas campanhas por meio de um documento formal.

No palco, os candidatos serão dispostos ao redor do mediador, o jornalista Cesar Filho. Pela ordem previamente definida, Datena e Marçal estarão praticamente lado a lado, apenas com Boulos entre eles. A proximidade entre os candidatos preocupa os integrantes da campanha.

Medidas de segurança

Em debate realizado pela Rede TV! na última terça-feira, dia 17 de setembro, os candidatos foram posicionados em pontas opostas do palco. Além disso, como medida de segurança, as cadeiras utilizadas por todos foram parafusadas no chão.

Na ocasião, Marçal voltou a provocar Datena como fez no debate transmitido pela TV Cultura, quando o candidato do PSDB acabou perdendo a cabeça e agredindo o adversário com uma cadeirada.

Nesta sexta-feira (20) os candidatos terão direito a réplicas e tréplicas com 1 minuto de duração, ao contrário da medida tomada pela Rede TV! como meio de tentar diminuir a agressividade entre os candidatos. A medida, no entanto, foi criticada principalmente por Marçal, que constantemente reclamou de ter suas respostas “cortadas” pela transmissão.

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