Investigado na Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra, o cantor sertanejo Gusttavo Lima passa uma temporada em sua mansão em Miami, nos Estados Unidos, mesmo com sua prisão preventiva decretada, nesta segunda-feira, 23 de setembro, pela Justiça de Pernambuco.
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Ao saber do mandado de prisão, o sertanejo, de 35 anos, conversou com o jornalista Leo Dias, do ‘Fofocalizando’ (SBT), sobre a investigação que apura esquemas criminosos de casas de apostas e disse que estava viajando pelos Estados Unidos.
Vale lembrar que o passaporte e o porte de arma de fogo do famoso foram cassados a partir da sentença emitida pela 12ª Vara Criminal da Capital de Pernambuco. Ao que tudo indica, a viagem para Miami aconteceu após a apresentação de Gusttavo Lima no Rock in Rio de 2024, no domingo, 22.
A mansão luxuosa de Gusttavo Lima nos EUA
Segundo o jornal Extra, a casa do cantor sertanejo fica em Hollywood Beach, uma das praias mais frequentadas pelas celebridades de Los Angeles, e conta com 6 suítes, quadra de tênis e uma vaga de barco. O valor da mansão está estipulado em R$ 65 milhões.
Defesa nega envolvimento de Gusttavo com esquemas criminosos
Em nota enviada à Quem, os advogados de Gusttavo Lima negaram qualquer envolvimento do artista com os esquemas investigados na Operação Integration, a mesma que prendeu a influenciadora digital e advogada Deolane Bezerra. O documento afirma que as medidas cabíveis estão sendo tomadas para manter o famoso em liberdade.
“Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz o comunicado.
A nota reforça que todos acreditam na Justiça brasileira e que a inocência de Gusttavo será “devidamente demonstrada”. Ela reforça que o cantor sertanejo “jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana”.
Por fim, o documento diz que o processo segue em segredo de Justiça e que “qualquer violação ao referido instituto será objeto e reparação e responsabilização aos infratores”.