A influenciadora Deolane Bezerra e o cantor sertanejo Gusttavo Lima estão sendo investigados pela mesma operação da Polícia Civil de Pernambuco (PC-PE). Chamada de ‘Operação Integration’, os dois seriam os principais nomes no inquérito, que tem como objetivo investigar esquema de lavagem de dinheiro ligado a empresas de apostas esportivas.
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De acordo com a reportagem do site ‘Metrópoles’, os nomes da advogada e do sertanejo aparecem em conjunto em transições financeiras com uma empresa que é investigada pela polícia. Conforme o inquérito, a Balada Eventos de Produções LTDA, que tem como dono Gusttavo Lima, recebeu o valor de R$ 8 milhões da HSF Entretenimento, cujo o proprietário é Darwin Henrique da Silva Filho. O dinheiro seria referente à compra de um de um avião Cessna 560 XLS.
Já no caso de Deolane, a HSF Entretenimento aparece como vendedora de uma Lamborghini avaliada em R$ 4 milhões para a Bezerra Publicidade, que tem a influenciadora como proprietária de 98% da marca. Ainda conforme o texto, Deolane recebia valores da Esportes da Sorte, outra empresa no nome de Darwin Filho.
Onde estão Deolane Bezerra e Gusttavo Lima?
O nome do cantor Gusttavo Lima, que teve a prisão decretada pela Justiça no âmbito da “Operação Integration”, entrou na lista de pessoas procuradas nos aeroportos brasileiros. O artista viajou para Miami, nos Estados Unidos, mas caso retorne ao país, será detido no desembarque. A defesa do sertanejo nega qualquer envolvimento dele com atividades ilícitas.
Em nota enviada à Quem, os advogados de Gusttavo Lima negaram qualquer envolvimento do artista com os esquemas investigados da operação.
“Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, diz o comunicado.
Já Deolane Bezerra, que está presa sob suspeita de esquema de jogos ilegais, teve soltura determinada pela Justiça do Pernambuco.
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A mãe dela, Solange Alves Bezerra Santos, também foi beneficiada com a medida, assim como outros 15 investigados na operação. Diferentemente da primeira vez que foi solta, a famosa não terá que usar tornozeleira eletrônica e não estará totalmente impedida de usar as redes sociais. Porém, existem algumas medidas cautelares.
A decisão foi tomada na noite de segunda-feira (23) pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que acatou um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Darwin Henrique da Silva Filho, o dono da empresa Esportes da Sorte. Assim, ao conceder a soltura, o magistrado estendeu o benefício a Deolane e aos demais detidos.