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Investigado por ligação com jogos ilegais, Gusttavo Lima vai ficar calado

Após ter o pedido de prisão revogado, o cantor sertanejo disse não para Record e SBT; entenda

Investigado por ligação com jogos ilegais, Gusttavo Lima revelou que não vai dar entrevistas sobre o caso, principalmente para a Record e o SBT, que insistem em conversar com o cantor sertanejo desde que o pedido de prisão foi determinado pela Justiça de Pernambuco, que revogou a solicitação na terça-feira, 24 de setembro.

De volta ao Brasil para cumprir sua agenda de shows, o músico pode comentar brevemente sobre o assunto em cima do palco, mas não deve aparecer, por enquanto, em nenhum programa de televisão, segundo o site F5.

O site diz ainda que Gusttavo Lima negou conversar com Leo Dias, do ‘Fofocalizando’ (SBT), Luiz Bacci, do ‘Cidade Alerta’ (Record), e também Roberto Cabrini, do ‘Câmera Record’ (Record). No entanto, membros da família acham que essa seria uma forma dele dar sua visão sobre os fatos que envolveram seu nome nos últimos dias.

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O cantor sertanejo também se recusa a falar com a TV Globo, principalmente depois da matéria sobre casas de apostas exibida pelo ‘Fantástico’. Gusttavo está longe dos programas da emissora desde 2019, sem nunca ter revelado aos fãs a verdadeira razão deste distanciamento.

Vale destacar que desde que o pedido de prisão contra Gusttavo Lima virou público muitos programas tiveram um pico de audiência, como o ‘Fofocalizando’, do SBT, onde Léo Dias contou que o cantor estava fora do país.  A atração vespertina conquistou 4,4 pontos na Grande São Paulo.

Pedido de prisão de Gusttavo Lima foi revogado

A anulação do pedido de prisão preventiva do cantor aconteceu na terça-feira, 24, quando o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, também revelou que o famoso não teria que entregar o passaporte.

“Afasto, também, a suspensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, bem como de eventual porte de arma de fogo e demais medidas cautelares impostas”, escreveu o desembargador. Na decisão, o ele diz que “as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas”.

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