O documentário da Netflix ‘A Vítima Invisível’, que mergulha nos fatos que antecederam o assassinato de Eliza Samudio, em 2010, pode ajudar a encontrar os restos mortais da modelo, pelo menos, é o que acredita Edson Moreira, da Delegacia de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Minas Gerais.
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Com a morte de Eliza em alta nas redes sociais,o delegado aposentado disse, em entrevista ao site Itatiaia, que a produção da Netflix pode fazer com que o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, tenha uma reflexão mais profunda sobre o crime e revele onde está enterrado o corpo da modelo.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Bola teria sido o responsável por executar Eliza Samudio. Ele foi condenado, em 2013, a 22 anos de prisão, mesmo negando qualquer tipo de participação.
Trailer do documentário ‘A Vítima Invisível’ (Netflix)
O documentário
Ninguém esperava que o relacionamento de Eliza Samudio e Bruno Fernandes das Dores de Souza, o goleiro Bruno, que começou em um churrasco, entre 208 e 2009, no Rio de Janeiro acabaria se tornando um relacionamento abusivo e uma dos crimes mais comentados nas redes sociais.
Mas, diante dos fatos não revelados até o momento, o documentário da Netflix ‘A Vítima Invisível’, disponível desde o dia 26 de setembro, mergulha na história a partir do ponto de vista da modelo, morta em 2010.
No formato linha do tempo, a produção mostra o que antecedeu antes do sumiço e conversas e mensagens inéditas que ela trocou com amigos.Segundo a plataforma, ‘A Vítima Invisível’ revela o lado íntimo de Eliza Samudio que “não recebeu espaço na época do crime”.
“A narrativa sob a perspectiva da vítima, Eliza Samudio, nunca foi compartilhada e contém segredos chocantes que serão revelados em breve. Esta investigação segue pistas intrigantes, envolvendo ainda mais o público e desvendando as circunstâncias sombrias que cercam a morte de Eliza”, diz a sinopse do documentário.