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Crime político contra prefeito de Taboão da Serra, em SP, não é confirmado e nem descartado pela polícia

Aprígio da Silva foi atingido na altura do ombro enquanto se dirigia a uma coletiva na tarde desta sexta-feira (18).

Após o atentado que atingiu Aprígio da Silva (Podemos) com um disparo no ombro, nesta sexta-feira (18), o delegado seccional Hélio Bressan, de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, não descarta nem confirma o atentado estar relacionado com crime político, segundo informações do g1.

“A Polícia Civil, a bem da verdade, nunca descarta absolutamente nada, nós vamos apurar o fato, seja lá o que aconteceu, nós vamos dar essa resposta, mas lá para frente. Nesse instante, é muito difícil eu poder fazer essa afirmação”, disse ao portal.

O atual prefeito e também candidato à reeleição foi baleado dentro de seu veículo. Posteriormente, os agentes de segurança da Polícia Militar encontraram o carro envolvido no ataque. Indícios apontam que o disparo tenha partido de um fuzil, segundo a polícia.

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Os agentes de segurança também encontraram um cartucho de munição no veículo e seguem apurando o caso. Durante o atentado, pelo menos 10 disparos foram feitos no carro em que o prefeito estava, o atingindo na altura do ombro. Veja a fala do motorista responsável pela condução de Aprígio:

Aprígio segue sob cuidados médicos no Hospital Israelita Albert Einstein.

“As autoridades policiais já foram acionadas e estão conduzindo as investigações para esclarecer os detalhes e encontrar os responsáveis. O prefeito José Aprígio da Silva, que concorre à reeleição neste segundo turno, encontra-se estável no momento da transferência”, disse a prefeitura em um comunicado.

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