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Pais saem para levar filha a hospital e ficam em meio a tiroteio no RJ; menina foi baleada na cabeça

Bala atravessou o crânio da criança de 3 anos e ela segue entubada em estado gravíssimo

Polícia acredita que ela foi vítima de tiros trocados por bandidos rivais
Menina de 3 anos foi baleada na cabeça e segue em estado gravíssimo, no RJ; ela deve passar por cirurgia (Reprodução)

A menina Estela de Oliveira Ferreira, de 3 anos, foi baleada na cabeça durante um confronto entre bandidos rivais em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Os pais saíram de casa para levar a filha a um hospital, na noite de quinta-feira (17), quando acabaram no meio do tiros. A vítima foi socorrida e segue entubada, com quadro considerado gravíssimo.

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Os pais contaram à polícia que a menina não estava bem e que pretendiam levá-la a um hospital. Quando eles estavam na rua, escutaram barulhos de tiros e tentaram se proteger. Porém, já perceberam Estela estava ferida na cabeça.

A menina foi levada Hospital Fluminense, também conhecido como Hospital Infantil de Areia Branca, onde foi constatado que a bala tinha atravessado o crânio da vítima. Por conta da gravidade do caso, ela foi transferida Hospital Fluminense, em Belford Roxo, onde foi estabilizada pela equipe médica.

Na sequência, precisou ser levada ao Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde segue internada. Conforme a unidade de saúde, ela deve passar por uma cirurgia para reduzir a pressão intracraniana e tem quadro de saúde gravíssimo.

A Polícia Militar foi acionada e informou que agentes do 39º BPM, que atuam na região onde ocorreu o tiroteio, não faziam nenhuma ação naquele momento. Os agentes estiveram no hospital e conversaram com os pais da vítima para obter detalhes da ocorrência. “De acordo com levantamentos da unidade, grupos de criminosos rivais têm promovido enfrentamentos armados naquela localidade de forma repentina”, disse a corporação.

O caso segue em investigação no 54º Distrito Policial (Belford Roxo) e o policiamento foi reforçado na região. Até a manhã desta sexta-feira (18), nenhum suspeito pelo caso tinha sido preso.

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