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Atirador é morto após mais de 9 horas de cerco policial no RS

Edson Fernando Crippa disparou contra familiares e policiais após uma equipe da Brigada Militar comparecer à sua casa para averiguar uma denúncia.

Imagens do cerco ao atirador.
Imagens do cerco ao atirador. (Imagem: Reprodução/ Correio do Imbé)

Chegou ao fim o cerco policial ao atirador de Novo Hamburgo. Conforme reportagem da CNN Brasil, agentes de segurança que atenderam à ocorrência confirmaram a morte do homem, identificado como Edson Fernando Crippa. O cerco teve início na noite da última terça-feira (22) e se estendeu até a manhã de hoje (23).

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Leia sobre o caso:

Após nove horas de cerco, uma equipe entrou na casa, onde localizou o atirador morto dentro do imóvel. Até o início da manhã os agentes tentavam negociar a rendição do atirador, mas todas as tentativas eram respondidas com disparos feitos pelo homem.

Entenda o caso

Durante a noite do dia 22 de outubro, uma equipe da Brigada Militar foi deslocada à rua Adolfo Jaeger, em Novo Hamburgo, para averiguar uma denúncia de maus-tratos e cárcere privado. No local, os agentes foram recebidos a tiros pelo homem de 45 anos, que estava dentro da residência com os pais idosos, a cunhada e seu irmão.

Com os disparos três pessoas morreram, sendo elas o pai e o irmão do atirador, e o policial militar Everton Kirsch Júnior, de 31 anos. A mãe e a cunhada do suspeito, que também foram baleadas, seguem hospitalizadas em estado grave. Três agentes foram atingidos por tiros de raspão, enquanto os demais feridos seguem aguardando cirurgia.

“Cenas de guerra”

Nas redes sociais, moradores vizinhos ao local do cerco compartilharam uma série de registros onde é possível acompanhar parte da ação dos militares. Nas imagens, que geraram indignação nas redes sociais, é possível escutar uma série de disparos.

Segundo moradores das proximidades, foram disparados mais de 300 tiros ao longo da noite.

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