Pablo Marçal ficou em terceiro lugar na corrida à prefeitura de São Paulo e preferiu se afastar do cenário político no segundo turno, não indicando voto a nenhum dos dois candidatos e viajando com a família para a Itália.
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Em entrevista ao colunista Igor Gadelha, do site Metrópoles, Marçal disse a vitória de Ricardo Nunes (MDB) sobre Guilherme Boulos (Psol) se deve sobretudo à força da máquina pública. “Duas máquinas poderosas, com 12 partidos. Tudo dentro da lógica da política nacional”, disse o ex-coach, referindo-se a força das alianças que lhe renderam 65% do tempo de horário eleitoral no primeiro turno e também ao apoio maciço do governador Tarcísio de Freitas durante a campanha.
Marçal indicou que não votou no segundo turno.
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Não deu jogo!
O candidato que prometeu um cargo de secretário municipal a Pablo Marçal, caso ganhasse as eleições em Barueri, Gil Arantes (União Brasil), não conseguiu se eleger neste domingo.
Gil disputava com Beto Piteri (Republicanos) e teve apenas 43,3% dos votos válidos, contra 56,6% dos votos de seu opositor.