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Torcedores palmeirenses supostamente envolvidos em emboscada têm prisão decretada

Emboscada envolvendo integrantes da Mancha Alviverde deixou um cruzeirense morto e mais de 10 feridos.

Ônibus que levava torcedores do Cruzeiro foi incendiado.
Ônibus que levava torcedores do Cruzeiro foi incendiado. (Reprodução - Redes sociais)

Ao menos seis torcedores palmeirenses da torcida organizada Mancha Alviverde serão investigados por suspeita de envolvimento com o ataque aos ônibus da torcida organizada do Cruzeiro, Máfia Azul, realizado no domingo (27). Conforme o G1, a Polícia Civil e o Ministério Público (MP) pediram à Justiça a prisão dos torcedores.

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A emboscada em questão aconteceu na altura do km 65 da Rodovia Fernão Dias, sentido Belo Horizonte, e envolveu integrantes da torcida organizada palmeirense e dois ônibus que levavam torcedores do Cruzeiro, incluindo integrantes da torcida organizada Máfia Azul. Ao todo, 17 cruzeirenses ficaram feridos e 1 morreu em decorrência dos ferimentos. Dois torcedores seguem internados em hospitais de Mairiporã e Franco da Rocha.

Até o momento, a Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) identificou oito pessoas envolvidas na emboscada, sendo estas ligadas à Mancha Alviverde. Seis palmeirenses tiveram pedidos de prisão temporária pedidos pela delegacia e validados pelo MP.

O que dizem as torcidas

Por meio das redes sociais, a Mancha Alviverde negou ter organizado, participado ou incentivado as ações relacionadas com a emboscada. Por meio da mesma nota, a torcida organizada reforçou não se responsabilizar pela “ação isolada de torcedores palmeirenses envolvido no ataque”.

Em suas redes sociais, a direção da Máfia Azul fez publicações repudiando o ataque dos palmeirenses e lamentando a morte do torcedor José Victor Miranda, que estava dentro do ônibus incendiado pelos palmeirenses.

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