Os seis membros da torcida organizada do Palmeiras Mancha Alviverde que tiveram a prisão preventiva decretada têm histórico criminal.
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Apontado como mentor da emboscada contra integrantes da torcida organizada Máfia Azul, do Cruzeiro, no último domingo (27) - que resultou na morte de um torcedor -, o líder da torcida paulista, Jorge Luiz Sampaio Santos, responde a um inquérito desde 2023 por ameaça contra a presidente palmeirense, Leila Pereira.
Além disso, ele já foi condenado por porte ilegal de arma de fogo e enfrenta acusações em cinco casos envolvendo confrontos entre torcidas.
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Felipe Matos dos Santos, conhecido como “Fezinho” e atual vice-presidente da torcida, também é apontado como responsável por decisões do grupo. Ele responde a um inquérito por crimes previstos na Lei Maria da Penha, além de outras investigações em andamento relacionadas a confrontos entre torcidas.
Leandro Gomes dos Santos, o “Leandrinho”, responde por lesão corporal e violência doméstica e é apontado como principal líder da torcida na Zona Norte de São Paulo.
Neilo Ferreira e Silva, o “Lagartixa”, é lutador profissional de boxe e muay thai e é visto como um dos principais nomes da torcida em confrontos. “Lagartixa” já foi condenado por dano ao patrimônio público.
Henrique Moreira Lelis, conhecido como “Ditão Mancha”, e Aurélio Andrade de Lima também possuem histórico de envolvimento em confrontos violentos, incluindo uma briga em 2011 entre palmeirenses e corintianos, no bairro de Pinheiros, em São Paulo.