Foco

O que a polícia sabe até agora sobre a violação do túmulo de um bebê na Baixada Fluminense

Sumiço de caixão e corpo do bebê em cemitério foi notado no Dia de Finados

O túmulo de um bebê de 9 meses foi violado e o corpo retirado do local no Cemitério Vila Esperança, em Magé, no Rio de Janeiro, e a polícia ainda investiga o motivo e os responsáveis pelo roubo do cadáver. A notícia é do jornal Extra.

O desaparecimento do corpo somente foi descoberto no Dia de Finados, quando uma tia foi visitar o local e encontrou o túmulo aberto, informando a polícia e os familiares do sumiço do caixão e do corpo.

LEIA TAMBÉM:

Publicidad

O QUE A POLÍCIA SABE ATÉ AGORA

De acordo com a polícia, um buraco foi feito entre a tampa e a base do túmulo para a retirada do caixão do menino. Havia outros restos mortais na mesma sepultura, de um adolescente de 15 anos parente do bebê, mas este foi deixado intocado no local.

O túmulo violado é feito de tijolos, massa e alvenaria, e fica na parte final do cemitério, que possui uma área equivale a quatro quarteirões. O cemitério possui muros altos e o portão é vigiado por um segurança, mas ninguém notou nada estranho nos dias anteriores. Como o roubo só foi notado no Dia de Finados, a polícia não tem certeza da data exata da subtração do cadáver do local.

Peritos estiveram no local atrás de evidências que ajudem a desvendar o caso, mas até o momento não há indicação de suspeitos. As evidências do roubo mostram que quem subtraiu o carpo do menino não estava atrás de um cadáver aleatório e sabia exatamente o que estava procurando e onde encontrar.

O corpo desaparecido pertence a João Pedro Soares, de nove meses, que faleceu em 17 de novembro de 2022, após permanecer seis dias internado com problemas cardíacos e insuficiência renal.

DELITO GRAVE

O crime de subtração de cadáver pode dar uma pena de um a três anos de cadeia, de acordo com o Código Penal Brasileiro.

Siga-nos no:Google News

Conteúdo patrocinado

Últimas Notícias