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Voos de Congonhas foram cancelados por conta das chuvas

Cancelamentos e atrasos registrados desde a noite do dia 7 de novembro deixaram passageiros dormindo no saguão do aeroporto.

Aeroporto de Congonhas fica lotado após cancelamento de voos.
Aeroporto de Congonhas fica lotado após cancelamento de voos. (Reprodução / X)

Ao menos 17 voos foram cancelados no Aeroporto de Congonhas durante a manhã desta sexta-feira, dia 08 de novembro. Conforme informações da Aena Brasil, concessionária que administra o aeroporto, os cancelamentos foram realizados em decorrência das condições meteorológicas. Apesar disso, a empresa afirma que “o aeroporto opera normalmente para pousos e decolagens na manhã desta sexta-feira”.

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Leia também: Passageiros se revoltam com cancelamento de voos no Aeroporto de Congonhas nesta sexta (8)

De acordo com informações publicadas pelo G1, o painel de voos do aeroporto informava cancelamentos em voos que sairiam das cidades de Florianópolis (SC), Uberlândia (MG), Fortaleza (CE), Montes Claros (MG), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Brasília, Curitiba (PR) e Santa Genoveva (GO). Já as partidas canceladas tinham como destino as cidades do Rio de Janeiro (RJ), Uberlândia (MG) e Curitiba (PR).

Passageiros dormiram no saguão do aeroporto

Conforme a reportagem, passageiros revoltados contaram à TV Globo que precisaram dormir no saguão do aeroporto após o cancelamento de voos na última quinta-feira, dia 7 de novembro. Alguns passageiros faziam escala em Congonhas e tinham como destino outras cidades.

Os passageiros se queixaram de não terem assistência dos funcionários da companhia aérea, que também não explicaram o motivo do cancelamento dos voos, os deixando sem informações ou previsão de embarque.

O que dizem as companhias aéreas

De acordo com a reportagem, a Latam informou que alguns de seus voos com destino e/ou saída do Aeroporto de Congonhas (SP) na noite de quinta-feira (7) foram cancelados ou desviados para outros destinos por conta das fortes chuvas que atingem a cidade de São Paulo.

Por sua vez, a Gol afirmou que os atrasos e cancelamentos ocorrem “por restrições operacionais” registradas entre os dias 7 e 8 de novembro.

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