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Caso Gritzbach: Polícia começa a investigar a morte do delator do PCC no aeroporto

A polícia está atenta ao carro quebrado e a emboscada no terminal 2 do aeroporto de Guarulhos

Antônio Vinícius Lopes Gritzbach
Antônio Vinícius Lopes Gritzbach Delator do PCC morreu ao desembarcar no terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo (Reprodução/X)

A Polícia Civil vai investigar os agentes designados para fazer a escolta de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos, morto nesta sexta-feira, 8 de novembro, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) , o empresário viajou com a namorada e o motorista para o Nordeste.

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Leia também: Delator do PCC é morto a tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de Guarulhos

Quais são os passos da investigação sobre a morte de Gritzbach

A investigação começa com a recolha dos celulares dos policiais responsáveis por fazer a escolta de Gritzbach, que sofreu uma emboscada no terminal 2 do aeroporto internacional, segundo o colunista Josmar Josino,do UOL.

Outro passo importante na investigação que apura os fatos envolvendo a morte do delator do PCC é perceber o que aconteceu com um dos carros.

Segundo os agentes da 3ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) do aeroporto de Guarulhos, dois carros foram usados nesta operação, sendo um GM Trailblazer e um Volkswagen Amarok. A polícia diz que o segundo carro teve um problema mecânico e não chegou ao desembarque do GRU Airport.

Antônio Vinícius Lopes Gritzbach
Antônio Vinícius Lopes Gritzbach O delator do PCC seria escoltado por policiais após desembarcar em São Paulo (SBT News/Reprodução)

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Mais celulares foram apreendidos pela polícia

Foram levados também os celulares do filho de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 11 anos, e de um amigo do empresário, de 23. Ainda não se sabe se a namorado do delator do PCC também teve que entregar o seu aparelho, mas ela deixou o local com um policial militar que fazia parte da escolta do empresário.

Em seguida, os policiais foram encaminhados para a 3ª Deatur, onde prestaram depoimento, deixaram os celulares e foram liberados. A Corregedoria da PM também deve investigar a conduta do grupo.

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