O Sargento Rodrigo Santos, do Batalhão de Cães da Polícia Militar do Distrito Federal, revelou que o responsável pelas explosões em frente ao STF havia montado um artefato explosivo composto por uma bomba amarrada a fogos de artifício, pedaços de madeira e tijolos, segundo informações do jornal O GLOBO.
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O agente foi um dos policiais que atuaram na desativação do explosivo, que estava escondido nos porta-malas de um carro estacionado nas proximidades do tribunal.
“A região estava lotada. Graças a Deus não houve um mal maior. Era uma bomba caseira, com pólvora e tijolos. O suspeito tentou causar uma grande explosão e não conseguiu”, relatou.
O agente chegou ao local ainda com fumaça saindo do interior do carro. Ele e sua equipe observaram uma corrida suspeita em direção ao STF, o que levantou ainda mais suspeitas sobre a ação.
“A gente correu em direção a esse veículo e pedimos ajuda ao pessoal da Câmara, com bombeiros. Conseguimos controlar o fogo e retirar todo o pessoal que esteve em volta, para que não tivesse vítimas”, disse o sargente.
Duas explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) aconteceram na noite desta quarta-feira (13), em Brasília. Uma pessoa morreu no local, mas ainda não se sabe a identidade da vítima.
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