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Suspeito de manter fábrica clandestina de balões em SP pode pagar multa de R$ 10 mil

Comercializar ou soltar balões é considerado crime ambiental, com pena de pode chegar a 3 anos de cadeia

Fábrica clandestina de balões
Fábrica clandestina de balões (Divulgação/SSP-SP)

Um homem de 30 anos foi preso  nesta quinta-feira na Vila Curuça, na zona leste de São Paulo, durante uma ação da polícia em dois endereços suspeitos de serem usados como fábricas clandestinas de balões.

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Soltar balões é considerado crime ambiental por que pode provocar incêndios, danos estruturais em imóveis e a te acidentes aéreos. A pena para quem for condenado pode variar de multa a três anos de reclusão.

O suspeito preso estava no primeiro local vistoriado, onde foram encontradas pipas, caixas de fogo artifício, 10 balões prontos para a venda e material para confecção de mais balões. Ele foi preso em flagrante e encaminhado á delegacia.

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No segundo imóvel o proprietário não foi encontrado, mas ele é suspeito de integrar um grupo especializado na venda ilegal de balões. No local foram encontradas camisetas que faziam alusão a um conhecido grupo de baloeiros da Capital.

O caso foi registrado na 2ª Delegacia do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) como crime de “fabricar, vender, transportar ou soltar balões”. Os responsáveis serão multados e podem pagar multa de até R$ 10 mil.

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