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VÍDEO: Adolescente confessa ter estuprado e matado a facadas menina de 10 anos, no interior de SP

Ele era amigo do irmão da vítima e cometeu os atos na casa da família, enquanto a criança estava sozinha

Ele era amigo do irmão da vítima e frequentava a casa da família
Adolescente de 17 anos confessou que estuprou e matou a facadas uma menina de 10 anos, em Campinas, no interior de SP (Reprodução/EPTV)

Um adolescente de 17 anos foi apreendido suspeito de estuprar e matar a facadas uma menina de 10 anos, em Campinas, no interior de São Paulo. Ele era amigo do irmão da vítima e invadiu a casa da família, no bairro Jardim São João, quando ela estava sozinha. Após ser localizado pelos policiais, o garoto confessou os atos.

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O vídeo abaixo mostra o local do crime (assista):

O crime ocorreu na noite de quarta-feira (27). Conforme o boletim de ocorrência, a menina costumava ficar com uma vizinha enquanto a mãe trabalhava, mas não foi naquela ocasião. Por volta das 19h, testemunhas viram o adolescente escalando o muro da casa e logo depois a menina começou a gritar.

Quando a mãe dela chegou ao local, encontrou a filha caída, seminua, com vários ferimentos de facadas na região do pescoço e tórax. Ela acionou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, porém, os socorristas constataram que a vítima já estava morta.

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Os familiares levantaram suspeita contra o adolescente, que era amigo do irmão da garota e costumava frequentar a casa, e ele acabou sendo localizado. Ao ser questionado, o menor confessou que estuprou e depois matou a menina a facadas.

“Ele contou que foi com o irmão da vítima até o ponto de ônibus, onde o irmão da vítima foi para a escola. Posterior, ele retornou à residência, pulou o portão e cometeu esse crime”, explicou o sargento Luciano Alves Francisco.

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O adolescente foi apreendido e levado para a delegacia, onde o caso foi registrado como estupro de vulnerável e feminicídio.

Ainda segundo o boletim de ocorrência, populares tentaram linchar um rapaz acreditando que ele seria o autor do crime. Porém, a participação dele foi descartada. “Os policiais que precisam fazer Justiça, não as pessoas. Eu sou da família e falo isso. Eu que estou sofrendo, o que estou aqui. Acredito que a revolta das pessoas tem que ser mais consciente”, disse um parente da menina, em entrevista à EPTV.

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