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Sete palmeirenses acusados de emboscada contra torcedores do Cruzeiro são presos

Onze ainda são procurados pelo ataque que deixou um morto e dezessete feridos, em São Paulo

Ônibus que levava torcedores do Cruzeiro foi incendiado.
Ônibus que levava torcedores do Cruzeiro foi incendiado. (Reprodução - Redes sociais)

Sete palmeirenses procurados por participarem de emboscada que acabou com a morte de um torcedor do Cruzeiro e deixou 17 feridos na rodovia Fernão Dias, em São Paulo, no dia 27 de outubro, foram presos nesta terça-feira em uma operação especial da Polícia Civil.

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A Justiça decretou a prisão de 20 palmeirenses, mas dois já foram presos, e com a operação desta terça-feira, mais sete. A polícia procura ainda mais 11 torcedores suspeitos do crime, a maior parte deles são integrantes da torcida organizada Mancha Verde. A operação está sendo realizada nas cidades de São Paulo, Bragança Paulista, Osasco, Carapicuíba e Santana de Parnaíba.

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COMO FOI A EMBOSCADA

Na madrugada do dia 27, torcedores do Cruzeiro voltavam em para Belo Horizonte quando os ônibus deles foram atacados no km 65 da Rodovia Fernão Dias, no centro de Mairiporã, por membros da Mancha Alvi Verde, a torcida do Palmeiras.

Dois ônibus foram incendiados e um terceiro, depredado. Os cruzeirenses foram atacados com barras de ferro, paus e rojões. Um torcedor do Cruzeiro morreu após sofrer queimaduras e faleceu, enquanto outros 17 foram internados com ferimentos graves, alguns com traumatismo craniano.

Um vídeo que vou divulgado nas redes sociais mostram os atacantes gritando: “É a Mancha, car****. Aqui é a Mancha, por**”.

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