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Boletim médico confirma que Lula deixou a UTI e fez sua primeira caminhada pelo hospital

O presidente Lula passou por dois procedimentos para drenar um hematoma no crânio decorrente de um acidente doméstico sofrido em outubro.

Ele sofreu hemorragia intracraniana
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue internado no Hospital Sírio Libanês, em SP, após ser operado às pressas (Reprodução/Instagram @lulaoficial)

Um boletim médico emitido no final da manhã desta sexta-feira, dia 13 de dezembro, revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP). Lula está internado na unidade de saúde desde o dia 10 de dezembro, quando foi submetido a um procedimento cirúrgico para drenar um hematoma decorrente de um acidente doméstico sofrido em outubro.

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Leia também: Entenda passo a passo o que aconteceu e como deve ser a recuperação de Lula

As informações foram publicadas na conta oficial do presidente no Instagram. Na nota é revelado que Lula teve alta da UTI, mas segue internado na unidade de saúde recebendo cuidados semi-intensivos. Segundo o boletim, ele “segue lúcido e orientado, alimentou-se normalmente e caminhou pelos corredores” do hospital.

Confira o boletim médico na íntegra:

Entenda o caso

O presidente Lula precisou ser submetido a uma craniotomia de urgência para drenar o sangue que se acumulou no cérebro após um acidente doméstico sofrido no dia 19 de outubro. Lula sentiu fortes dores de cabeça no fim da noite da última segunda-feira, 9 de dezembro, e foi avaliado em um hospital de Brasília, onde os médicos optaram por transferi-lo para São Paulo.

O primeiro procedimento para drenagem foi realizado na madrugada da última terça-feira (10) e levou cerca de duas horas para ser concluído. No dia 12 de dezembro o presidente foi submetido a um novo procedimento, desta vez uma “embolização de artéria meníngea média”, que durou menos de 1 hora e buscava evitar o fluxo de sangue no local do hematoma.

A expectativa é de que o presidente tenha alta médica nos próximos dias, a depender da evolução clínica de seu quadro de saúde.

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