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Criança morre após ser levada a hospital com sinais de estupro no interior de SP; padrasto foi preso

Vítima tinha vários hematomas pelo corpo; mãe estava trabalhando quando deixou filhos com homem

Homem negou o crime, mas foi preso em flagrante
Padrasto foi preso suspeito de estuprar enteado, de 3 anos, em Campinas; vítima foi levada a hospital com vários hematomas e não resistiu (Reprodução)

A Polícia Civil investiga a morte de uma criança de 3 anos que foi levada a um hospital com vários hematomas e sinais de abuso sexual, em Campinas, no interior de São Paulo. O padrasto da vítima, que teria ficado sozinho em casa com ele enquanto a mãe trabalhava, foi preso em flagrante. Segundo a investigação, há suspeita de que ele tenha estuprado o enteado e isso tenha provocado a morte dele.

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O caso aconteceu no domingo (15). Conforme o boletim de ocorrência, além do menino de 3 anos, o padrasto também estava em casa com a enteada, de 10 anos. Foi ela quem percebeu que o irmão estava passando mal e saiu na rua desesperada, pedindo ajuda aos vizinhos.

Um policial, que mora nas proximidades, foi até a casa para ajudar e levou o menino até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Padre Anchieta. O garotinho deu entrada no local já em parada cardiorrespiratória e, apesar das tentativas de reanimação, não resistiu.

Os profissionais de saúde perceberam que o corpo do menino estava cheio de hematomas e suspeitaram de abuso sexual, assim, acionaram a Guarda Civil Municipal (GCM).

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Logo depois, o padrasto do garoto chegou até a UPA, onde foi preso em flagrante. Ele negou a autoria do crime. A mãe da vítima também foi chamada ao local e confirmou que deixou os dois filhos com o companheiro, enquanto cumpria expediente em um mercado.

O caso foi registrado como estupro de vulnerável com resultado morte na 2ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher de Campinas. A corporação determinou a realização de uma perícia na casa em que a família mora, onde foram apreendidas roupas do suspeito, da criança e algumas amostras de sangue.

O nome do padrasto não foi revelado, assim, não foi possível localizar a defesa dele até a publicação desta reportagem.

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