Informações recentes divulgaram que uma aluna de 15 anos foi a autora do ataque a tiros que deixou três mortos e seis feridos na escola Abundant Life Christian School, em Madison, Wisconsin (EUA). Conforme informações do UOL, incialmente foram informadas cinco mortes decorrentes do ataque, no entanto a polícia norte-americana corrigiu o número para três mortos, incluindo a autora dos disparos.
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De acordo com as novas informações, a adolescente era conhecida por outro nome que não o de batismo e estudava no local do ataque. Ela morreu por um ferimento de bala autoinfligido enquanto era levada a um hospital. O ataque em questão ocorreu na última segunda-feira, dia 16 de dezembro.
Familiares da adolescente ajudam nas investigações
Por volta das 10h57 (horário local) um aluno do segundo ano conseguiu acionar a polícia local e informar sobre o tiroteio que ocorria em uma sala de estudos com alunos de diferentes séries. As autoridades policiais chegaram ao local quatro minutos após serem acionadas. Segundo a polícia, não foram encontrados indícios de que outras pessoas tenham participado do ataque junto com a estudante, que utilizou uma pistola para realizar os disparos.
Apesar disso, informações sobre a motivação do ataque e os alvos ainda são desconhecidas pelas autoridades, que revistaram a casa da atiradora na noite da última segunda-feira (16). O pai da jovem já foi ouvido pelos policiais, que tentam determinar se ele sabia sobre o crime ou sobre como a aluna conseguiu ter acesso à arma.
Feridos correm risco de morte
Segundo Shon Barnes, chefe da polícia de Madison, dois dos feridos no ataque estão em estado grave e correm risco de morte, sendo que outros quatro não correm riscos. Inicialmente as autoridades informaram que cinco pessoas morreram no ataque, no entanto o número foi corrigido pelos policiais que confirmaram a morte de um professor e um estudante. Os mortos e feridos não tiveram suas identidades reveladas até o momento.
Diante do ocorrido, o policial pede para que a população não realize vigílias na escola visto que o local é tratado como a cena de um crime e a entrada e permanência de pessoas dentro do espaço da escola é proibida neste momento.