A Polícia Civil investiga a morte de uma bebê de 1 ano e 6 meses que se afogou na piscina da casa em que morava com a família, no Guarujá, no litoral de São Paulo. A vítima chegou a ser socorrida e levada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Enseada, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. Policiais estiveram na residência, que estava vazia. Lá, foram encontradas bebidas alcoólicas e uma caixa de som, que sugere que ocorria uma festa quando houve o afogamento.
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O caso ocorreu na noite do último domingo (29), na Avenida Paulo Matarazzo, no bairro Jardim Virgínia. Apesar de ter sido levada à UPA, onde passou por tentativas de reanimação por cerca de 40 minutos, a criança morreu.
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A ex-companheira do pai da menina foi quem esteve na delegacia para registrar um boletim de ocorrência. A mulher contou que a filha dela, de 24 anos, fruto do relacionamento com o homem, foi quem a procurou e disse que a irmã tinha se afogado. Assim, ela decidiu procurar a polícia.
Conforme a ex-mulher, testemunhas relataram que os adultos estavam reunidos na sala de casa conversando. Quando deram falta da menina, já a encontraram se afogando na piscina.
O pai da bebê, que mantém um relacionamento com a mãe dela, passou mal após saber da morte da filha e teve que ser socorrido. Não há detalhes sobre o estado de saúde do homem.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia de Polícia de Guarujá.
Os policiais identificaram várias câmeras de segurança na casa, mas nenhuma delas estava em funcionamento. Assim, diligências continuam para esclarecer as circunstâncias do afogamento.