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VÍDEO: Polícia de SP procura donos de mais de 8 mil celulares apreendidos em comércios irregulares

Operação recuperou aparelhos com indícios de furto ou roubo que estavam em lojas de revenda

Pelo menos 32 pessoas foram presas
Operação apreendeu mais de 8 mil celulares com indícios de furto ou roubo em SP; polícia agora procura pelos donos (Divulgação/SSP-SP)

A “Operação Big Mobile”, deflagrada pela Polícia Civil em São Paulo, apreendeu 8.389 celulares, com indícios de furto ou roubo, que eram vendidos em comércios irregulares, principalmente no Centro da Capital. Conforme a corporação, 32 pessoas foram presas durante os cumprimentos de mandados. Agora, foi iniciada a análise dos aparelhos para que eles possam ser devolvidos aos donos.

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A operação, deflagrada no último sábado (4), mirou comércios que vendiam celulares com indícios de furto ou roubo na capital paulista, como lojas de revenda e assistência técnica. Essa foi a segunda fase da das investigações, que começaram há três meses.

Conforme a polícia, foram analisados os boletins de ocorrência registrados pelas vítimas de furto ou roubo e, por meio dos dados da localização em tempo real dos aparelhos e o Imei, que é o número de identificação de um celular, foi possível descobrir onde os aparelhos estavam.

Assim, equipes do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) realizaram ações para identificar os pontos de comercialização de celulares sem procedências. No sábado, o Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) auxiliou na localização e apreensão dos aparelhos.

Agora, os trabalhos visam identificar os proprietários, para que eles recebam os celulares de volta nos próximos dias. A orientação é que quem foi vítima de um furto ou roubo e já registrou a ocorrência aguarde o contato das autoridades. Já quem ainda não fez o BO, deve registrá-lo pela delegacia eletrônica.

“Aquela vítima que fez o boletim de ocorrência e tem notícia da localização desse aparelho, faça essa comunicação, porque é através dessa parceria que a gente conseguiu trabalhar de uma forma, com a inteligência da Polícia Civil e, através desses locais apontados, nós tivemos a ideia de deflagrar essa operação”, destacou o delegado-geral da polícia de São Paulo, Arthur Dian.

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