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"Tempo ruim" pode ter colaborado para explosão de avião em Ubatuba

Concessionária do aeroporto de Ubatuba afirmou que condições meteorológicas eram “degradadas” no momento do pouso da aeronave.

Segundo informações divulgadas pela Rede Voa, concessionária responsável pelo Aeroporto Estadual de Ubatuba Gastão Madeira, as condições do tempo no momento da tentativa de pouso da aeronave que se acidentou na manhã desta quinta-feira (9) eram “degradadas, com chuva e pista molhada”. A aeronave não conseguiu concluir o pouso e acabou explodindo na Praia do Cruzeiro.

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Conforme publicado pelo Metrópoles, a Voa confirmou que o avião saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, em Goiás, e que levava cinco pessoas a bordo, sendo três adultos e duas crianças.

A aeronave chegou a passar pela pista de pouso do aeroporto, mas não conseguiu concluir o procedimento e acabou ultrapassando os limites do aeroporto seguindo em direção à praia e explodindo na faixa de areia.

No trajeto o avião atingiu ao menos quatro pessoas, todas foram resgatadas e encaminhadas com vida ao hospital. Entre os tripulantes da aeronave, o casal e as duas crianças foram resgatados com vida e encaminhados para atendimento médico, enquanto o piloto não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Aeronave pertence a fazendeiro de Goiás

Conforme informações divulgadas até o momento, a aeronave que se acidentou na orla de Ubatuba pertence à família Fries, que tem grande importância em Goiás. A família é uma grande produtora de soja na região e realiza um projeto ambiental para replantio de árvores nativas. Ao todo, mais de 2 milhões de árvores já foram replantadas devido à ação. Segundo informações da TV Anhanguera, é na fazenda da família que nasce o Rio Araguaia.

Entre os proprietários da aeronave está o produtor rural Nelvo Fires. Também constam como proprietários Maria Gertrudes Fries, Mireylle Fries, Celso Fries, Leyna Fries e Crystopher Fries.

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