O cabo da Polícia Militar preso na manhã desta quinta-feira (16) suspeito de ser um dos autores dos disparos que mataram Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), foi identificado por meio de reconhecimento facial.
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Além disso, todos os PMs presos faziam parte da escolta pessoal e ilícita do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, no final da manhã desta quinta (16).
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De acordo com o secretário, esse foi um dos principais fatores usados pela Corregedoria da PM para apontá-lo como suspeito, bem como a quebra do sigilo telefônico e a conferência do sinal de rede das estações de rádio base próximo ao aeroporto, que permitiu identificar que o agente estava no local do crime quando ocorreu a execução.
“Esses fatores o colocaram na cena do crime, e uma vez colocado ali, nós precisávamos de comparações para saber se realmente ele estava lá. Aí foi utilizada a comparação das imagens que todos vocês já têm, imagens de vídeo, de dentro do ônibus que foram amplamente divulgadas, com as imagens que nós tínhamos desse policial que foi preso na data de hoje”, explica.