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Saiba quem era a motorista de app achada morta e seminua dentro do porta-malas do próprio carro

Corpo de Amanda de Paiva e Silva, 45, estava enrolado em lençol e tinha ferimentos na cabeça

Ex-namorado chegou a prestar depoimento, mas foi liberado
Motorista de aplicativo Amanda de Paiva e Silva, 45, foi encontrada morta com sinais de violência dentro do porta-malas do próprio carro, em Ribeirão Preto, no interior de SP (Reprodução/Redes sociais)

A Polícia Civil investiga a morte da motorista de aplicativo Amanda de Paiva e Silva, de 45 anos, que foi encontrada seminua e com ferimentos na cabeça, dentro do porta-malas do próprio carro, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Um ex-namorado dela, com quem tinha se encontrado, chegou a ser ouvido na delegacia, mas foi liberado.

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O corpo de Amanda foi encontrado na madrugada de quinta-feira (20), dentro do veículo estacionado na Avenida Eduardo Andrea Matarazzo, em um local onde é proibido parar. Policiais militares estranharam ao ver o carro naquele local e foram checar o que estava acontecendo, quando localizaram a vítima sem vida no porta-malas.

Dentro do veículo, no banco traseiro, os agentes encontraram um pedaço de madeira com pregos, que pode ter sido usado para matar a motorista de aplicativo.

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Os familiares da mulher foram contactados e o filho dela disse que ela, além de atuar como motorista de aplicativo, também fazia entregas. Amanda foi vista por ele pela última vez por volta das 20h de quarta-feira (19). Na ocasião, ela disse que iria se encontrar com um ex-namorado, identificado como Vagner Fernando Bronzi Correa, de 40 anos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o ex-namorado foi localizado e levado até a delegacia para prestar esclarecimentos. O homem foi liberado em seguida e consta no boletim de ocorrência como parte e não como suspeito.

A reportagem não conseguiu localizar Correa para comentar o assunto até a publicação deste texto.

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O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Ribeirão Preto e segue em investigações. Os agentes fazem diligências para tentar esclarecer as circunstâncias da morte da vítima. Até o momento, ninguém foi preso.

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