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Elize Matsunaga, condenada por assassinato no caso Yoki, trava disputa na Justiça para manter a maternidade da filha

Em maio de 2022, Elize Matsunaga deixou o presídio de Tremembé, em São Paulo, para cumprir liberdade condicional.

Elize Matsunaga
Crédito (Reprodução Redes Sociais)

A paranaense Elize Matsunaga, condenada por assassinato no caso Yoki, enfrenta um novo embate na Justiça para manter a maternidade da filha.

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Mitsuo e Misako Matsunaga, os avós paternos da filha do casal, que tinha 1 ano quando Marcos foi assassinado, movem um processo na Vara da Infância e Juventude de São Paulo para anular a maternidade de Elize.

Como detalhado pelo site O Globo, os dois têm a guarda da garota e querem impedir que a assassina condenada tenha qualquer tipo de vínculo com a hoje adolescente de 14 anos.

No entanto, Elize contratou a advogada Juliana Fincatti Santoro para tentar deter os avós.

“Minha cliente quer exercer o direito de ser mãe. Ela não cometeu nenhum crime contra a filha, sempre demonstrou afeto e tem plenas condições de cuidar da menina”, afirmou.

Atualmente, o processo segue na esfera judicial ainda sem decisão.

Liberdade

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Em maio de 2022, Elize Matsunaga deixou o presídio de Tremembé, em São Paulo, para cumprir liberdade condicional, após ser condenada a 16 anos de prisão por ter matado e esquartejado o marido, em 2012.

Ainda de acordo com as informações, ela também eliminou o sobrenome Matsunaga, como forma de tentar apagar sua relação com o crime que cometeu: hoje se apresenta como Elize Araújo Giacomini.

Com informações do site O Globo

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