Em 1994, o Laboratório Wright, nos Estados Unidos, propôs a criação de uma bomba química «que faria os soldados inimigos se sentirem sexualmente atraídos uns pelos outros».
Segundo o Strambotic, o centro científico militar pediu ao tesouro público estadunidense o equivalente a 40 milhões de reais para desenvolver o dispositivo bélico, que iria conter feromônio, uma poderosa substânica afrodisíaca que supostamente faria com que o «comportamento homossexual afetasse a disciplina e moral em unidades inimigas”
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De acordo com documentos do governo, o Pentágono considerou tirar o projeto do papel, acreditando que os soldados inimigos se renderiam ao slogan “faça amor, não guerra”. Entretanto, o mesmo teria sido recusado por veteranos, por considerá-lo «nojento, mas completamente não letal».
Aaron Belkin, analista político da Universidade da Califórnia, declarou que «presumir que borrifar alguém com uma substância química pode torná-lo gay é ridículo, e presumir que tornar alguém gay o tornará um mau soldado também é ridículo».