Cientistas russos encontraram enterrados no permafrost da Ásia os restos intactos de um filhote de cão que acredita-se, seja o mais antigo já descoberto.
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Os restos foram encontrado em 2017, mas agora os detalhes da pesquisa foram divulgados. A datação em carbono mostrou que o animal tem algo em torno de 18 mil anos.
Os restos do cão foram preservados na lama congelada e é possível distinguir a cor da pelagem, os bigodes, cílios, nariz e os dentes. Foi possível determinar que trata-se de um macho.
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Os restos do cão estão armazenados no museu de Androsov e geneticistas removeram pequenos pedaços para fazer exame de DNA. Com isso, os cientistas esperam determinar que espécie de animal ele era, cachorro ou lobo, uma vez que acreditava-se que os cães domésticos sejam originários de uma única raça de lobo, há cerca de 12 mil anos.
O filhotinho já tem até nome na comunidade científica, chama-se Dogor.