Enya Egbe tinha acabado de entrar no laboratório de anatomia da Universidade de Calabar, na Nigéria, quando se deparou com um cadáver que seria usado para dissecação, soltou um berro na sala de aula e saiu correndo aos prantos.
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Ninguém entendeu a reação de Egbe, até que os professores foram falar com ele e descobriram que o cadáver em cima da mesa de seu amigo, que estava desaparecido.
Segundo ele, no corpo do amigo havia dois furos de bala. O corpo havia sido deixado no necrotério da Escola de Medicina, como indigente, por uma van da polícia, junto com outros mortos, todos sujos de sangue.
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Egbe conta que na época entrou em contato com a família do amigo, que contou que ele havia desaparecido depois de ser preso em uma notada com amigos, mas nunca foi encontrado nenhum registro dele nas delegacias da cidade.
A família recuperou o corpo do filho para realizar o enterro, mas o crime nunca foi solucionado.
Segundo ele, a informação que tinha era de que os corpos usados na escola de medicina eram de “criminosos mortos a tiros”.